Frase do episódio "Out of everyone, I never expected it would be you."Eu fiquei bem decepcionado com a season finale de Heroes, então não sei porque eu criei tanta expectativa em cima da premiere, que aconteceu nessa segunda-feira. Tivemos um episódio extendido, com mais de 50 minutos, o que deixou o programa ainda mais cansativo e arrastado. Na verdade o tempo foi maior, mas o episódio não teve quase nada.
O problema de Heroes é a quantidade de personagens e ânsia dos produtores, ou sei lá de quem, de fazer todos aparecerem em todos os episódios, não tem necessidade. Eles deviam se inspirar um pouco em Lost e fazer episódios centrados em um grupo menor, um ótimo exemplo é o capítulo em que o Ted explode a casa da família Bennet, só falou deles e foi excelente.
Voltando para a estréia da temporada, fomos apresentados a 3 personagens novos. Dois irmãos que estão fugindo para os EUA afim de falar com o Mohinder e que, a princípio, eu achei que tinham o poder de andar pra sempre, sem cansar. Mas depois vimos que a Maya mata pessoas sem querer (Nikki/Jessica??).
O outro personagem é o provável futuro namorado da Claire, que pode voar - não é por nada não, mas que falta de imaginação... - e já está de olho na cheerleader. A família Bennet se mudou pra outra cidade, fugindo da Companhia que quer pegar a Claire de volta. Noah e o chato do Mohinder estão trabalhando juntos pra acabar com ela (a companhia).
O Nathan está bem tosco, bêbado e barbudo, ele acha que o Peter está morto e a culpa é dele, mais clichê impossível. Sua mãe e o pai do Hiro são jurados de morte por alguém que fazia parte de uma espécie de antiga liga de super herois junto com eles, mas no fim só o japa que morre. Todo mundo já deve saber que o Peter está vivo, e ele aparece na última cena, sem memória, amarrado num carregamento de Ipods na Irlanda. Aham...
O Matt está trabalhando pro FBI e está cuidando da Molly, que se revelou uma ótima atriz mirim, 1000 vezes melhor do que o chato do Micah. Ela agora está tendo vários sonhos com o Voldemort, opss, com o carinha malzão que tem a voz do Voldemort, e diz que ele pode a ver.
A melhor parte do episódio, porém, fica com o Hiro e sua jornada no Japão feudal em 1671, onde descobre que o seu herói Kensei é, na verdade, um inglês bêbado que só pensa em si mesmo e luta de forma desleal (atacando pelas costas, etc.). Vai ser divertido ver ele tentar fazer o seu herói se tornar o herói que ele conhece, isso se não for o próprio Hiro que vai fazer as proezas que são contadas parar as crianças japas do século XX.
O problema de Heroes é a quantidade de personagens e ânsia dos produtores, ou sei lá de quem, de fazer todos aparecerem em todos os episódios, não tem necessidade. Eles deviam se inspirar um pouco em Lost e fazer episódios centrados em um grupo menor, um ótimo exemplo é o capítulo em que o Ted explode a casa da família Bennet, só falou deles e foi excelente.
Voltando para a estréia da temporada, fomos apresentados a 3 personagens novos. Dois irmãos que estão fugindo para os EUA afim de falar com o Mohinder e que, a princípio, eu achei que tinham o poder de andar pra sempre, sem cansar. Mas depois vimos que a Maya mata pessoas sem querer (Nikki/Jessica??).
O outro personagem é o provável futuro namorado da Claire, que pode voar - não é por nada não, mas que falta de imaginação... - e já está de olho na cheerleader. A família Bennet se mudou pra outra cidade, fugindo da Companhia que quer pegar a Claire de volta. Noah e o chato do Mohinder estão trabalhando juntos pra acabar com ela (a companhia).
O Nathan está bem tosco, bêbado e barbudo, ele acha que o Peter está morto e a culpa é dele, mais clichê impossível. Sua mãe e o pai do Hiro são jurados de morte por alguém que fazia parte de uma espécie de antiga liga de super herois junto com eles, mas no fim só o japa que morre. Todo mundo já deve saber que o Peter está vivo, e ele aparece na última cena, sem memória, amarrado num carregamento de Ipods na Irlanda. Aham...
O Matt está trabalhando pro FBI e está cuidando da Molly, que se revelou uma ótima atriz mirim, 1000 vezes melhor do que o chato do Micah. Ela agora está tendo vários sonhos com o Voldemort, opss, com o carinha malzão que tem a voz do Voldemort, e diz que ele pode a ver.
A melhor parte do episódio, porém, fica com o Hiro e sua jornada no Japão feudal em 1671, onde descobre que o seu herói Kensei é, na verdade, um inglês bêbado que só pensa em si mesmo e luta de forma desleal (atacando pelas costas, etc.). Vai ser divertido ver ele tentar fazer o seu herói se tornar o herói que ele conhece, isso se não for o próprio Hiro que vai fazer as proezas que são contadas parar as crianças japas do século XX.
4 comentários:
"a princípio, eu achei que tinham o poder de andar pra sempre, sem cansar."
Hilário!! XDD
" e ele aparece na última cena, sem memória, amarrado num carregamento de Ipods na Irlanda. Aham..."
Hilário!! XDD (2)
Episódio bem mediano, decepcionante mesmo. Muitos momentos desnecessários e pouco a dizer... Espero que melhore bastante no próximo episódio.
Até mais!
Eu também decepcionei muito, aliás, até agora não li ou ouvi ninguém falando que gostou do episódio. Mas mesmo assim ainda fico muito ansioso pelos próximos.
Eu já tinha lido que tinha sido ruim antes de ver, então minhas expectativas estavam beeem baixas. Realmente foi um episódio bem mais ou menos. As partes que mais gostei foram as da Claire e do hiro, porque o resto....
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